Perseguição cristã
“Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa.” João 15.20
Atualmente, mais de 100 milhões de cristãos são perseguidos por causa de sua fé em Jesus, em mais de 60 nações. De acordo com pesquisas, quase 75% da população mundial vive em áreas com graves restrições religiosas.
Sabe-se que o Oriente Médio tem um número aproximado de 12,5 milhões de cristãos refugiados. A Coreia do Norte continua no topo da Classificação da Perseguição Religiosa e já entra no 14º ano como o país em que ser cristão pode custar a vida.
Os dez países onde os cristãos enfrentam maior pressão e violência por conta do cristianismo são: Coreia do Norte, Somália, Iraque, Síria, Afeganistão, Sudão, Irã, Paquistão, Eritreia e Nigéria.
A Índia entrou para a Classificação da Perseguição Religiosa pela primeira vez em 2015. Além disso, dois países da América Latina estão entre os 50 países da Classificação da Perseguição Religiosa 2016: México e Colômbia.
No Oriente Médio e na África, o extremismo islâmico é a razão para a discriminação em vários países. O cristianismo está praticamente desaparecendo em algumas regiões e corre o risco de desaparecer em países como o Iraque, dentro de cinco anos.
Em 2015, mais de 7.000 cristãos foram mortos por sua fé. Em média, um cristão é morto a cada 5 minutos por crer em Jesus. Também segundo as pesquisas, cerca de 2.400 igrejas foram atacadas ou danificadas no ano passado, índices que mostram um aumento de mais de 100% em comparação a 2014.
A perseguição é todo tratamento injusto sofrido pelos cristãos por causa de sua fé, seja por meio de ameaças, pressões ou violência. A perseguição é caracterizada não apenas a violação do direito de escolher sua religião, mas de discriminação.
Essa intolerância vem de várias fontes: governo, sociedade e até mesmo da família. Por causa de sua fé, muitos irmãos enfrentam desde desemprego, exclusão da sociedade, expulsão do círculo familiar a interrogatórios, aprisionamentos, torturas e até mesmo a morte.
Fonte: Portas Abertas
Kelly Carvalho