“Independência ou morte”… 197 anos
A Independência do Brasil, registrada na história com o conhecido “Grito do Ipiranga”, proferido por D. Pedro I, então Príncipe Regente do Brasil, em 7 de setembro de 1822, marcou a emancipação do nosso país do reino de Portugal e a conquista da nossa autonomia política. Contudo, para ser reconhecido oficialmente como país independente, o Brasil teve de assumir dívidas e o Brasil independente entrava pelo caminho do endividamento, da dependência, da famosa dívida externa.
A aparente independência, naquela época, trouxe dependência, peso, desprazer, desgaste e sofrimento. Um grande paradoxo! Não parece independência.
A Bíblia, porém, anuncia uma libertação verdadeira, que nos é dada por Deus, na pessoa de Seu Filho, pela qual pagou alto preço na cruz. Libertação das trevas para a luz, do poder do maligno para a doce e santa presença de Deus, e tudo já quitado por Cristo no calvário. Uma verdadeira independência.
Infelizmente, as pessoas sem Cristo vivem numa independência ilusória, não só no aspecto político, social e econômico como estamos vendo. Há, ainda, a dependência espiritual. A ação escravizadora do mal, do príncipe deste século.
Esta é a maior e mais grave das ilusões a que o homem está submetido. Neste mundo caído, liberdade e independência têm preço e o inimigo sempre encontra um meio de tirar algum proveito, enredar quantos ele puder pelo caminho da escravidão.
O homem sem Jesus está preso nas armadilhas do pecado e precisa urgentemente ser alcançado pelas Boas Novas da salvação em Jesus. Por isso, a necessidade da proclamação do evangelho por intermédio da igreja, no cumprimento do seu papel de “Sal da terra e Luz do mundo”.
Este é o único meio para que pessoas possam realmente celebrar sua liberdade, sua independência em Cristo. Liberdade de uma vida de pecados que as condenava e as mantinha afastadas de Deus.
Evangelizar é anunciar verdades bíblicas de salvação a homens e mulheres, com vistas à sua conversão a Cristo, incorporando-os à Igreja de Jesus.
Tomara Deus, possamos ter sempre em mente o compromisso que é nosso, como igreja verdadeiramente livre, com tantos que ainda estão vivendo numa liberdade ilusória.
Pr. Evaldo Bueno Rodrigues