Missões e a igreja!

“… e que em seu nome se pregasse o arrependimento para remissão de pecados, a todas as nações” (Lc 24.47).

Mais uma vez, como tem sido prática consagrada em nossa igreja, novembro está sendo um mês especial, estamos repensando missões, projeto histórico e eterno de Deus. Em todas as nossas reuniões e estudos bíblicos da semana e nos cultos dominicais, a prioridade com missões está ocupando a nossa mente.

A obra missionária é a grande prioridade da Igreja neste mundo: anunciar “o novo e vivo Caminho que Deus em Cristo estabeleceu para que o homem pudesse achegar-se a Ele novamente”.

Portanto, a mensagem do arrependimento para remissão de pecados, a todas as nações, torna-se tarefa prioritária, essencial, inadiável e intransferível da Igreja. É nosso dever proclamar que Cristo tornou a salvação possível ao pecador.

Jesus, o único caminho, não é uma opção a mais para o pecador não regenerado. É a única saída contra a morte eterna, a separação eterna de Deus. Proclamar a Boa Nova da salvação em Cristo é o nosso compromisso. Avisar que Cristo já pagou o preço do pecado que nos separou de Deus é a tarefa urgente e essencial da igreja.

Na cruz do Calvário, Jesus restabeleceu a paz de Deus com o homem: “… e havendo feito a paz, pelo seu sangue, por meio dele reconciliou consigo mesmo todas as coisas”(Cl 1.20). Fazer missões é anunciar essa paz que o mundo não conhece nem pode sentir, mas que existe e é real em Jesus.

Na Sua morte e ressurreição Jesus reconciliou o homem consigo mesmo e com o Pai. O pecado tornou o homem estranho a Deus, inimigo de Cristo, cheio de obras malignas. Porém, através de Cristo Jesus, sobre o abismo da separação, Deus estabeleceu um Caminho novo e vivo. É preciso anunciar essa mensagem.

Amar missões é contar ao mundo que o projeto de Deus é nosso também. Cooperar com missões é trabalhar nesse projeto de Deus. Ser missionário é fazer parte do time de Deus. A missão é de Deus, o Pai, mas fazer missões é tarefa da igreja.

         Pr. Evaldo Bueno Rodrigues